"A gente vive em uma sociedade, principalmente em São Paulo, principalmente nós, da comunidade [LGBT+], muito marginalizados, em que é naturalizado o uso de substâncias, inclusive o álcool. Saber finalizar é uma arte, porque é saber matar a si mesma e lidar com o luto, porque é algo que vira um hábito, rotina, a repetição de uma cena que nunca termina, ela recomeça todos os dias e a gente não percebe que recomeçou uma nova cena."